Por Jannice Dantas
ação se estende até o dia 28 de fevereiro. Pretende conscientizar os motoristas e pedestres sobre a importância de adotar atitudes seguras no trânsito. Para isso, agentes e educadores de trânsito vão operar o tráfego na porta dos colégios e faixas de pedestre, orientando sobre a maneira adequada de se portar no trânsito.
“Eles irão reforçar ações como: não parar em fila dupla ou em faixas de pedestres, não deixar as crianças descerem no meio da rua e não estacionar em esquinas, passeios, portas de garagem e outros locais proibidos. Com isso, estarão ajudando a manter o trânsito da cidade em ordem”, explica o diretor de operações do órgão, Ítalo Medeiros.
A operação será realizada junto às escolas durante dois meses. A expectativa é que as crianças se transformem também em multiplicadoras de conhecimento, passando para a família a importância do respeito às leis de trânsito até mesmo quando se está como pedestre.
Ítalo explica ainda que o Detran também reforçou a sinalização e revitalizou a pintura das faixas de travessia localizadas próximas às escolas. Mudanças nos tempos dos semáforos, também foram realizadas pelo setor de engenharia da autarquia.
“As ações da Fiscalização de Trânsito também estarão presentes não só nas áreas das escolas, mas também em faculdades e enfatizará a questão dos vistos para transportes escolares. Estamos empenhados em proporcionar um trânsito mais seguro e com maior fluidez, para isso contamos com o trabalho em conjunto de nossa engenharia, educação e fiscalização, mas também, do bom senso do cidadão”, destaca o diretor de operações.
Uso das cadeirinhas
Quem leva os filhos para a escola de carro deve lembrar que crianças menores de dez anos devem, sempre, viajar no banco de trás do veículo. De zero a um ano no bebê conforto; de um a quatro anos na cadeirinha; de quatro a sete anos no assento de elevação; e acima de sete anos e meio com cinto de segurança.
Transporte em motos:
Pais que possuem motos não devem conduzir na garupa crianças com menos de sete anos de idade, pois ainda não possuem condições de garantir a própria segurança.